segunda-feira, outubro 25, 2010

Nota da CST/PSOL sobre o segundo turno das eleições:

Com Plínio, pelo voto nulo!
Nota que responde a resolução da executiva do PSOL
Fonte: Ampla divulgação
Fazemos um chamado aos militantes e filiados do PSOL a manter a coerência partidária demonstrada nestes oito anos de oposição de esquerda ao governo Lula para que em 31 de outubro votemos NULO.

Sabemos que setores majoritários da classe trabalhadora e do povo preocupados, com justa razão, com uma possível volta dos tucanos, se preparam para votar em Dilma. Nela, por ser a candidata de Lula, depositam expectativas de melhorias, acreditando na farta campanha ideológica do governo tentando mostrar que seu projeto é diferente do dos tucanos. Respeitamos estas posições dos trabalhadores, mas não as compartilhamos. Neste sentido, como militantes, dirigentes e filiados do PSOL queremos manifestar nossa posição a respeito.

A Executiva Nacional do PSOL acaba de votar uma resolução que consideramos equivocada. Nela, se legitima o voto em Dilma, mas também o voto Nulo, como se fossem duas alternativas compatíveis, quando são opostas.
O PSOL nasceu de um claro confronto à traição de classe do governo Lula e do PT, denunciando que sua política dava continuidade aos oito anos de governo neoliberal tucano. Assim nos posicionamos, assim muitos foram expulsos do PT, assim foi fundado o PSOL.

Denunciamos durante estes oito anos a falsa alternativa dos tucanos, e enfrentamos nas ruas e nas urnas as políticas econômicas contra os trabalhadores e o povo aplicadas desde o governo federal do PT/PMDB com a cumplicidade dos governos estaduais controlados pelo PSDB/DEM.

Não estamos frente a um confronto de esquerda versus direita nem de democracia versus fascismo*. Trata-se de uma disputa dentro dos marcos do regime da falsa democracia do poder econômico e da corrupção, regime que as duas candidaturas defendem. Argumenta-se que tucanos e petistas “não são iguais”. Mas nós afirmamos que não são opostos, pois o conflito fundamental entre eles é a disputa pela chave do cofre para melhor servir ao grande capital e se beneficiar dos cargos, altos salários, desvios, propinas e os privilégios do poder. Ou, como diz o sociólogo, professor e fundador do PSOL Chico de Oliveira, “o campo de conflito entre eles é pequeno”.

Temos denunciado durante oito anos o surgimento de uma nova direita, encabeçada pelo PT, com aliados como Jáder Barbalho, José Sarney, Renan Calheiros, Collor de Melo. Novos aliados que majoritariamente o foram também de FHC, velhas raposas sempre dispostas a negociar seu lugar junto aos governos de turno. Nova direita que, junto com a tradicional e velha direita dos tucanos e do DEM, pactuou a subserviência ao capital financeiro, ao agronegócio, aos grandes grupos econômicos estrangeiros e nacionais. Juntos se acobertaram mutuamente nos escândalos de corrupção montados sob os mesmos esquemas. Juntos continuaram criminalizando os movimentos sociais, o que se comprova com o número de trabalhadores rurais mortos nestes oito anos de governo Lula, nos interditos proibitórios contra as greves, na repressão aos sem teto, nos despejos, na violência policial contra as greves e na brutal criminalização da pobreza que faz dos jovens pobres e negros a maioria das vítimas da violência policial.

Tão importante como denunciar que os tucanos introduziram a pauta conservadora contra o aborto e de criminalização da homossexualidade, é denunciar qual tem sido a resposta da candidata de Lula: no mesmo terreno retrogrado e conservador, Dilma afirma que “respeitará o estado laico”, mas subordina suas propostas aos setores mais reacionários das igrejas. Entre Crivella e Silas Malafaia não há “mal menor”!



Assinam: Babá - Dir Nacional do PSOL, Renatinho – Vereador de Niterói PSOL, Silvia Santos - Executiva Nacional do PSOL, Douglas Diniz – Dir. Nacional do PSOL, Welington Cabral – Dir. Nacl do PSOL e Dir. do Sindicato dos Químicos de SJC/SP, Michel Oliveira – Dir. Nacional do PSOL e Executiva PSOL Pará , Neide Solimões - Executiva PSOL Pará e Dir. da Condsef e do Sintsep/Pa , Manuel Iraola - Executiva PSOL São Paulo, Rosi Messias - Executiva PSOL RJ, Pedro Rosa Cabral – Dir. Estadual PSOL RJ e Diretor do SINTUFF, Silaedson Juninho – Dir. Estadual PSOL Rio de Janeiro, Cedicio Vasconcelos –Coord. Geral do Sind. dos serv. Públicos Federais/Sintsep-PA, Claudia Gonzáles - Executiva PSOL Niterói/RJ, Barbara Sinedino – Coord. Geral do DCE Unirio, Diego Vitello - Executiva PSOL Rio Grande do Sul, Anna Miragem – Dir. PSOL Rio Grande do Sul, Fábio Felix – Executiva PSOL Brasília, Adriano Dias – Diretorio PSOL Brasília, Dorinaldo Malafaia – Dir. PSOL Amapá e Dir. do Sindsaúde, Julia Borges - Diretora do DCE Unama, Marcio Amaral – Pres. do Sind. dos Rodoviários de Ananindeua e Marituba – PA, Cláudio Leitão – Pres. do PSOL Cabo Frio/RJ, Silvia Letícia – Dir. Estadual do PSOL/PA, Uerlei Valdomiro - Executiva PSOL / ES, Gelsimar Gonzaga – Pres. do PSOL Itaocara/RJ, Agnes Santos - PSOL Uberlandia, Hinuany Melo - PSOL Uberlandia, Edson Amaro – PSOL de São Gonçalo, Rogério Lima – Pres. do Sind. dos Munic. Bom Jesus/RJ, Makaíba - Núcleo Centro do PSOL/RJ, Maria Eloisa Mendonça - Núcleo Centro do PSOL/ RJ, Miudo - SINDPSECAN/CECOB, Rubens Texeira - Dir PSOL MG, Danilo Bianchi - DCE UFOP, Cristiano Florencio - Pres PSOL Itapema SC, Jonte - PSOL GO, Clistenes Mendonça - PSOL MA, Rafael Lazari - PSOL Maricá,





domingo, maio 02, 2010

Plínio Presidente


Acesse: www.pliniopresidente.com

terça-feira, junho 23, 2009

Heloisa Helena viaja pelo interior de Alagoas, para que?

Heloísa Helena nossa possível candidata a Presidente pelo PSOL, que agora ocupa o cargo de Vereadora pela capital de seu estado, tem viajado pelo interior de AL, alguns se perguntam qual é o sentido destas viagens.
O Sentido está claro, ela pretende não ser a candidata do PSOL a Presidente da República, para disputar uma vaga ao Senado por seu estado.
É claro que ninguém tem coragem de negar a importância de Heloísa Helena como Senadora, o papel fundamental para colocar em xeque as práticas daquela instituição e também utilizar de seu mandato como trincheira contra o Governo Lula, porém, é importate que Heloísa tenha consciencia que a construção do PSOL avança em nível nacional bem mais com sua candidatura.
Protógenes Queirós está longe de representar o programa do PSOL e sua origem no seio da luta sindical contra a Reforma da Previdência.
Outras possibilidades existem mas sem duvida nenhuma como a da Presidente Nacional do PSOL, Heloísa Helena.

Crise no Senado, eai?


Depois de tantos anos de crise com as diversas instituições da política brasileira algumas perguntas começam a surgir... Uma delas:


Será que há alguma forma de salvar o Senado?


Nossa sociedade é marcada por profundas distorções sociais, fortalecidas por instituições oligarquicas e pouco legitimadas pela democracia. O Senado e o STF são simbólicos pois são o reflexo da "falsa" democracia do poder econômico com traços aristocráticos de um país com reis, rainhas e plebeus...


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Veja a nota do Ex-Deputado Babá (PSOL-RJ) "É impossível limpar a imagem do Senado"



Já a Nota do Senador José Nery (PSOL-PA) coloca elementos que deixam grande margem para pensarmos na salvação do senado.



O Senador Cristovam Buarque que vem sendo mencionado na crise, pede o afastamento do Presidente do Senado José Sarney.




quinta-feira, novembro 06, 2008


NENHUMA CONFIANÇA EM OBAMA!


Declaración Unidad Internacional de Trabajadores (Cuarta Internacional)

Elecciones en Estados Unidos
¡Ninguna confianza a Barack Obama!


La candidatura de Barack Obama a la presidencia de Estados Unidos y su posible triunfo electoral, en el contexto de la crisis mundial, despertó expectativas en sectores populares de todo el mundo, de que podría haber un cambio progresista, favorable a los oprimidos en la política de la mayor potencia imperialista. Por ejemplo, una reciente encuesta realizada en Argentina indica que el 60% de los argentinos "prefieren" a Obama (consultora Ibarómetro). Y el 78% de los franceses se manifestaron de la misma forma (canal France 24).
Estas expectativas son alentadas por los medios de comunicación y la mayoría de los dirigentes políticos, de derecha, de centroizquierda y hasta algunos que se dicen de izquierda.
Entre ellos, el brasileño Lula manifestó, pocos días antes de las elecciones, que "en el mundo existe alegría… en pensar como sería de bueno que un negro fuese electo presidente de Estados Unidos". La argentina Cristina Kirchner, por su parte lo consideró "admirable… por su personalidad y su discurso".
Por su parte Hugo Chávez, más cuidadoso, afirmó: "Quiero un acercamiento con el negro, desde aquí que nosotros somos indígenas, negros, raza suramericana… Estoy preparado para sentarme y dialogar...espero que podamos, espero que entremos en una nueva etapa" (Reuters).
Esta "obamanía" abarca incluso a gente que se reivindica de izquierda, antiimperialista y hasta trotskista, como el panameño Olmedo Beluche (miembro del Reagrupamiento Internacional en el que participan también el MES de Brasil, el MST argentino y Marea Socialista de Venezuela). Beluche embellece hasta lo increíble a Obama, hablando de su "progresismo" y "oposición terminante a la guerra de Irak", lo cual es falso. No hubo "oposición terminante" ni de Obama ni del Partido Demócrata.

Por qué Obama

El mayor imperialismo mundial está sumido en una crisis económica, social y militar muy profunda. Está perdiendo las guerras de Irak y Afganistán. Es repudiado en América Latina por los trabajadores, campesinos y sectores populares. Dos de sus embajadores (en Bolivia y Venezuela) fueron expulsados, se predicen manifestaciones y huelgas contra su presencia militar en Perú. El gobierno y la nueva Constitución de Ecuador establecen que tendrá que retirar la base de Manta que mantiene en ese país. El gobierno de Evo Morales en Bolivia expulsó a la DEA (la agencia yanqui antinarcóticos) por complicidad con los golpistas. El presidente Bush termina su mandato como uno de los personajes más odiados de la historia mundial, solo comparable a Hitler. Este odio de las masas del mundo se ha comenzado a "contagiar" a millones de norteamericanos arruinados por la crisis y el megafraude de los bancos y financieras. Crece una gran desconfianza popular de grandes sectores de la población yanqui contra los viejos políticos republicanos y demócratas. Esto se expresó en la interna demócratas con la derrota de Clinton, que hasta hace un año era considerada como casi imbatible.
Ante esta situación, intentan un obligado lavado de cara. Barack Obama, por ser negro, por su historia personal con padre africano, y con un discurso contra el "establishment" (los dirigentes políticos y empresarios tradicionales) , su consigna "Queremos el cambio", resultó el candidato ideal para intentar ese lavado de cara. Evidentemente grandes sectores populares han creído y buscan un cambio en base a estas frases e imagen con que se construyó la candidatura de Obama.

¿Es Obama progresista?

Pese a todas estas expectativas populares y apoyo de políticos "progresistas" , nada indica que Barack Obama romperá aunque sea parcialmente con la política imperialista y de apoyo a la mafia financiera que llevó a la crisis.
Cuando se intentaba votar el gigantesco rescate a los bancos de 700.000 millones de dólares, Bush llamó en su apoyo a Obama y McCain. Ambos candidatos apoyaron el rescate a los bancos. Y tanto Obama como Mc Cain reafirmaron ese apoyo cuando el Congreso, presionado por el repudio popular, votó en contra del rescate.
Esto no es sorprendente, dado que ambos candidatos deben su campaña electoral al financiamiento de las multinacionales y los propios bancos rescatados.
Según la página http://www.opensecrets.org/ hasta mayo de 2008, "los eventuales nominados recibieron más de 500 millones de dólares, una cifra record", distribuidos de la siguiente manera: Barack Obama: 265.439.277; Hilary Clinton: 214.883.437; John McCain: 96.654,783. Entre los bancos es clara la preferencia por los demócratas: Goldman Sachs les destinó el 73% de los casi 3,7 millones aportados; Citigroup el 61% de 3 millones y Morgan Chase, el 64% de 2,5 millones.
Obama se opuso inicialmente a la invasión a Irak. Pero luego votó los presupuestos de guerra de Bush. Y ahora dice que hay que "recolocar" las tropas en ese país, pero se niega a poner fecha a la retirada. Por otro lado prometió públicamente y varias veces aumentar el número de tropas imperialistas en Afganistán, e incluso atacar a través de la frontera de Paquistán a los pueblos y ciudades que considere favorables a la resistencia Afgana.
Ha declarado su apoyo incondicional a Israel y a sus ataques militares. Apoya incondicionalmente la expulsión por parte de Israel de los palestinos y la extensión de las colonias sionistas en Cisjordania.
Prometió atacar militarmente a Irán si éste continúa procesando uranio para sus programas nucleares. El candidato a vicepresidente de Obama, Joseph Biden, indicó los "puntos de conflicto" (Irán, Afganistán, Pakistán, Rusia y Corea del Norte), y expresó que "responderían con fuerza" ante esos desafios.
En política interna Obama aprobó sin cuestionar el rescate de 700 mil millones a los bancos de inversión, con dinero robado al pueblo norteamericano. Ante los reclamos de la gente que pierde sus casas por no poder pagar la hipoteca, Obama propuso "suspender por tres meses los desalojos". Es decir, hasta después de las elecciones y que lo voten a él. Como si en medio de esta crisis un trabajador pudiera reunir el dinero necesario para levantar la hipoteca de su casa en tres meses…
Obama propone intensificar las transferencias de fondos gubernamentales hacia instituciones financieras mal gestionadas y corporaciones capitalistas en bancarrota con el fin de salvar un capitalismo fracasado en lugar de instaurar programas de ayuda al pueblo y de obras públicas para generar empleo para los trabajadores.
Obama apoya los planes de salud privados, gestionados por las corporaciones de seguros, las grandes compañías farmacéuticas y clínicas, lo que ya causó los costos de salud más altos del mundo que dejan fuera de cobertura médica a un tercio de los estadounidenses. Rechaza públicamente un programa de sanidad nacional y universal basado en el programa federal Medicare.
Defiende a las grandes compañías agrícolas productoras de etanol, altamente subvencionado y rentable, ayudando al encarecimiento mundial de alimentos.
Es decir, no hay ningún motivo para afirmar que Obama hará un cambio positivo.

Redoblar lucha antiimperialista. Que la crisis la paguen los capitalistas

Expresar simpatías por Obama es colaborar, conscientemente o no, con la campaña mundial de engaño, de lavado de cara, que intenta el imperialismo. Hay que decirles claramente a los trabajadores y pueblos del mundo que Obama es más de lo mismo. Que si se produce un cambio en Estados Unidos vendrá de la mano de sus trabajadores latinos, negros y blancos, ahora también golpeados por la crisis, y no de ningún político imperialista aunque se pinte de negro.
Que todo cambio positivo que se logre es debido a la lucha obrera, popular, campesina, indígena en el mundo y no a virtudes del nuevo jefe imperialista. Si se logra la retirada yanqui de Iraq será debido a la lucha heroica del pueblo iraquí, a la solidaridad mundial con su lucha que debemos redoblar y al repudio a la invasión en el propio pueblo norteamericano.
Es la lucha del pueblo boliviano, peruano, venezolano, de los estudiantes y maestros italianos, de las "huelgas de advertencia" de los metalúrgicos alemanes, de la huelga de los obreros de la automotriz Nissau de Barcelona, de todos los pueblos del mundo los que harán retroceder al imperialismo y puede impedir que nos hundan en la miseria para pagar sus estafas.
Frente a la crisis capitalista que nos amenaza con una terrible catástrofe de desocupación y miseria, la UIT-CI (Unidad Internacional de Trabajadores- Cuarta Internacional) convoca a los trabajadores y pueblos oprimidos del mundo a la unidad, a enfrentar los planes de quitarnos el salario y el empleo, a construir organizaciones independientes para luchar por un cambio real, terminar con el capitalismo imperialista, construir el socialismo con democracia obrera.

¡Fuera yanquis de Irak, Afganistán y Medio Oriente! ¡Fuera el sionismo de Palestina! ¡Fuera yanquis de América Latina! ¡Inmediato levantamiento del bloqueo a Cuba! ¡Fuera las bases de la OTAN de Europa Oriental!
¡Que la crisis mundial la paguen los bancos y las multinacionales!

Comité Ejecutivo Internacional de la UIT-CI Noviembre 2008
Ivan Valente propõe que servidor concorra a cargo de reitor em universidades

O deputado Ivan Valente (PSOL/SP) defendeu hoje (05/11) na reunião da Comissão de Educação e Cultura e no plenário da Câmara a ampliação dos critérios para candidatura ao cargo de reitor das instituições de ensino superior públicas. Para o deputado, além do docente os servidores administrativos também poderiam se candidatar ao cargo. “Isto significa a democratização do sistema. É um passo adiante no ensino superior público”.O deputado apresentou uma emenda ao Projeto de Lei 3775-B/2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, que está sendo votado nesta tarde. Segundo Ivan Valente, criando-se um sistema federal também se deve ampliar e inovar permitindo que os servidores administrativos com representatividade e capacidade dentro da instituição possam concorrer ao cargo de reitor de maneira igual permitida aos docentes.

quarta-feira, julho 09, 2008

Novo Boletim da ADUnB esclarece quem é a nova gestão!

Texto que praticamente defende os cursos pagos na universidade pública, através do argumento judicial de que este entrariam na categoria "cursos de extensão" é utilizado pela nova gestão da ADUnB para legitimar esta modalidade de ensino!

DURO de descer!
Eleições para Reitor: Eai?

BOA NOVIDADE: Varios candidatos se articulam na correiria das eleições para Reitor da Universidade de Brasília, um deles é o o Prof. Jorge Antunes (MUS/IdA) e a Profa Maria Lúcia Leal (SER/IH), eles fizeram mais uma reunião esta semana com professores estudantes e servidores para discutir um programa para a Universidade de Brasília. EM ALTA!

Almoço: Esta semana dizem que houve um almoço entre o candidato da GEOCIÊNCIAS e o candidato da SOCIOLOGIA. Um almoço que discutiu possíveis alianças. EM BAIXA!

Novo elemento: O candidato do Direito convidou para ser vice-reitor em sua chapa um Professor anti-paridade do IPOL na última semana. Será verdade?

Saúde: Dizem que a Faculdade de Saúde terá seu eterno candidato, que conta com o apoio de um setor importante dos servidores técnico-administrativos. Na mesma!
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Enquanto isto, a maioria dos estudantes querem um debate de programa para a universidade, para entender um pouco mais o que defendem cada um destes candidatos. Lembrando que não tem diálogo com os amigos do Timothy!

domingo, maio 11, 2008

TRISTE SERIA, SE NÃO FOSSE TRÁGICO!

Capa do Site da UnB:

FAHUB dentro da lei

Para quem não sabe, FAHUB é mais uma fundação que na última reunião do CAD, a UnB renovou seu credenciamento. Desde 2004 o MPDFT não apresenta relatório sobre suas contas e diversos esquívocos em sua gestão administrativa já foram apontados.

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Agora sintam o que o professor Paulo César Nascimento do IPOL (membro da chapa 1 nas eleições da ADUnB) comentou sobre o assunto em seu mais recente texto "formador de opinião":


"E agora, graças à atitude paternalista do reitor pro-tempore, os professores são também obrigados a ouvir, como ocorreu na última reunião do CADE, estudantes lhes ministrarem lições sobre como uma universidade deve ser gerida, que orçamentos devem ser aprovados, como as instituições da UnB devem funcionar etc. Os professores devem reagir a este ataque concertado contra seu status, e às tentativas de colocar a relação entre professores e alunos/funcionários como sinônimo da relação capital versus trabalho. Temos que sair da defensiva e denunciar com a maior veemência essa estratégia desonesta de introduzir cunhas de conflito entre as categorias que compõem a UnB. Diz um ditado que “a desgraça dos que não se interessam por política é serem governados pelos que se interessam”. Ao que eu acrescentaria: e é pior ainda quando alguns interessados nem se preocupam com os problemas dos desinteressados. Por isso é importante que os professores participem da próxima eleição da ADUnB, reafirmando o papel central que lhes cabe nas decisões sobre o futuro da UnB."


Poderia falar como a Copélia de Toma-lá-da-cá: Prefiro não comentar...

Porém... Não vou me ater ao português ou a pouca familiaridade que o professor tem com os conselhos já que até CAD ele escreve errado (vejam acima)...

A fala de um estudante tentando contribuir com sua universidade de alguma forma, é uma "lição" que não deve ser ouvida.... O que deve acontecer é um grupo de professores que se beneficia de forma desigual da maior parte do dinheiro da UnB/fundações privadas e não tem compromisso coletivo com a universidade. O que deve acontecer é um estudante ser proibido de falar nos conselhos enquanto um Reitor mobilia de forma imoral seu apartamento e geri de forma truculenta e desigual a universidade!

Se depender dos estudantes esta história acabou!

terça-feira, maio 06, 2008

Na CAROS AMIGOS entrevista com o pré-candidato a Prefeito do Rio de Janeiro, o Deputado Federal do PSOL Chico Alencar...
www.carosamigos.com.br

Carta Antiga do Núcleo do PSOL-Centro sobre a crise de Dengue na cidade:

Descaso das autoridades com a dengue ameaça a vida da população carioca.

O Rio de Janeiro está sofrendo uma epidemia de dengue que se alastra por toda a capital. Nos bairros das zonas oeste e norte a situação é ainda mais dramática. Os casos chegam a 1000 registros por dia, sendo que essa estatística pode ser ainda mais alta, devido à demora no resultado do exame. Os óbitos já chegam a 49 pessoas.
Na semana passada o prefeito César Maia afirmou que “não tem epidemia na cidade”, na tentativa de mascarar a situação alarmante da saúde pública. A situação é trágica sobretudo para os moradores das regiões mais pobres, nas favelas e nos subúrbios cariocas, mas o surto de dengue chega também na zona sul do Rio. E são as crianças as maiores vitimas.
Nos hospitais da rede pública, os relatos são dramáticos: homens, mulheres e crianças aguardam horas e mais horas para serem atendidos e dias para conseguirem um leito, devido à imprudência, a incompetência e o descaso do setor público. As pessoas em estado grave, com dengue hemorrágica, ficam na maca nos corredores dos hospitais durante dias até conseguirem um leito.Esta situação dramática que vive a população do Rio de Janeiro chegou a este patamar devido ao mau trato da coisa pública causada pelas políticas implementadas nas esferas federal, estadual e municipal.
Lula, Sergio Cabral e César Maia, são os responsáveis pela situação caótica da saúde pública, pois cortam os recursos da saúde, fecham as emergências dos hospitais e não contratam os funcionários necessários, tudo para garantir a farra dos banqueiros internacionais. Os carros necessários para deslocar os agentes de saúde estão apodrecendo jogados num pátio da prefeitura! Vale lembrar os gastos absurdos com as obras do PAM, orçadas inicialmente em 200 milhões e que chegaram a 4 bilhões.
O sindicato dos médicos anunciou que vai apresentar esta semana uma queixa crime no Ministério Público responsabilizando o presidente da república, o governador e o prefeito do RJ por causa da epidemia de dengue no Rio de Janeiro. Eles têm toda razão!!A população não pode pagar com a própria vida as conseqüências das políticas criminosas do presidente Lula, de Sergio Cabral e do Prefeito César Maia.
É hora de nos mobilizar para exigir soluções! Rio de Janeiro deve ser declarado zona de Emergência Sanitária dedicando as verbas necessárias para acabar com a dengue. Exigimos a contratação imediata de agentes de saúde (mata-mosquitos) para atacar os focos da dengue; equipamento dos postos de saúde e os hospitais públicos com a infra-estrutura necessária; a reabertura das emergências fechadas e a contratação de médicos e enfermeiros. Estas são medidas mínimas para acabar com a epidemia de dengue e as mortes de tantos inocentes.
Núcleo Centro PSOL/RJ
Rio de Janeiro, 23 de março de 2008.