domingo, março 02, 2008

Matéria publicada no site do G1... interessante o assunto, só que Chavez pode estar errado em romper as relações diplomáticas com a Colômbia num sinal de enfrentamento com o imperialismo...
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Chávez manda fechar a embaixada em Bogotá
Presidente da Venezuela ordenou que funcionários deixem o local. Chávez vai enviar ainda batalhões para a fronteira com o Equador

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou neste domingo (2) que todos os funcionários saiam da embaixada em Bogotá, na Colômbia.

"Por favor, chanceler (Nicolás) Maduro, feche a embaixada e mande que todos voltem", afirmou Chávez. Ele ordenou ainda ao ministro da Defesa, Gustavo Rangel, que envie "dez batalhões para a fronteira com a Colômbia".

"Não queremos guerra, mas não vamos permitir que o império (Estados Unidos) e nem o seu cachorro venham a nos atacar", completou.

A ordem acontece menos de 24 horas depois de Chávez reagir à morte do número do 2 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), sábado (1).

Para Chávez, foi um "assassinato covarde" o ato cometido contra Reyes pelos colombianos e ainda dedicou um minuto de silêncio ao chefe das Farc morto.
Saiba mais

Na noite de sábado, o mandatário venezuelano fez uma ameaça ao governo colombiano pela ação que fez em território equatoriano. A medida fez até Rafael Correa, presidente do Equador e parceiro de Chávez, a cancelar a viagem para Cuba até resolver o assunto com Álvaro Uribe, presidente da Colômbia.

O ataque
Militares colombianos mataram Raul Reyes em um ataque aéreo no Equador, desferindo um grande golpe na guerrilha, reportaram oficiais em Bogotá.

Uribe telefonou a Correa para falar com ele sobre a operação, mas não ficou claro se eles se falaram antes ou depois da ação. Reyes estava em um acampamento rebelde localizado a 1,8 km da fronteira colombiana-equatoriana, quando a força aérea da Colômbia começou a bombardear pouco depois da meia-noite de sábado, segundo o ministro da Defesa colombiano Juan Manuel Santos. Tropas de solo colombianas seguiram também para o esconderijo da guerrilha. Dezessete guerrilheiros e um soldado foram mortos na operação. "É o mais pesado golpe contra este grupo terrorista", disse o ministro da defesa colombiano.
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